Um dos mercados mais agitados de Hong Kong é o da
Temple Street, em Kowloon, no continente.
Em
Kowloon, numa feira de céu aberto, vendem-se
suvenires de jade, cachimbos de ópio,
posteres de Mao, além de roupas e
DVD´s falsificados. Como em Pequim, Hong Kong é
ótima para comprar produtos falsificados.
O lugar produz boa parte da roupa e dos
eletrônicos usados no mundo, e por isso há bons preços para as
grifes.
Chanel,
Prada,
Armani,
Luis Vuitton,
Dior,
Ermenegildo Zegna espalham-se pela cidade.
As compras de
eletrônicos devem ser feitas em Hong Kong ao invés de
Beijing ou outro lugar da China visto que é no Cantão, próximo de
HK que a maioria dos produtos
eletrônicos são fabricados.
HK é também um lugar com isenção de impostos sobre tais produtos, deixando-os com preços bastante
atrativos.
No segundo dia em Hong Kong fomos de
Wan Chai, onde ficava nosso hotel, para
Kowloon, que fica no continente.
Fomos de
metrô, seguindo para a estação de
Tsim Sha Tsui, saindo
diretamente na
Nathan Road, a rua principal de
Kowloon.
Passamos o dia percorrendo as lojas em busca de
preços e produtos
atrativos. Conhecemos e ficamos por muito tempo no
Harbour City, que provavelmente é o maior de todos os
shoppings de
Kowloon.
Voltamos para a ilha de Hong Kong de
ferry boat. O transporte
coletivo de
HK é muito barato. O equivalente a R$ 0,30.
A noite jantamos no 13 andar do
Shopping Times Square, um dos mais luxuosos de
HK onde encontram-se praticamente apenas marcas de renome mundial. Fomos a uma
pizzaria e chamou-nos a atenção de que mais de 40% das pizzas oferecidas tinham carne de frango em seus ingredientes.