04/01/2010 - Saímos de Iquique às 08:50h em direção à Tocopilla cidade também litorânea. Este trecho foi feito todo costeando o mar (Ruta 1), apesar de termos encontrado muitas subidas, descidas e curvas.
Estrada que costeia o litoral do Oceano Pacífico

lindas paisagens no percurso
Às 11h fizemos nossa primeira parada em um posto de aduana onde precisamos apenas carimbar o documento que havíamos recebido na Aduana de Arica.
Às 12h chegamos à Tocopilla, cidade nada bonita e que se não for ponto de passagem para outra cidade não vale a pena ser conhecida. De Tocopilla começamos a nos afastar do litoral nos dirigindo agora para Calama. No percurso avistamos trilhos de trem que vão de Tocopilla à Calama (ou Chuquicamata). Tocopilla tem aproximadamente 25 mil habitantes e fornece energia termelétrica para toda a chamada Região II do Chile.
Tocopilla ao fundo


Ruta que segue em direção à Calama
Do nível do mar, em apenas 15 minutos já estávamos a 1.000mts de altitude. Às 13:30h avistamos uma estação de energia da Edelnor S.A., localizada a 2.900mts. de altitude. Anotamos o nome pois queremos saber qual o tipo de energia disponível no local (no meio do nada).
Estrada que liga Tocopilla à Calama
Às 13:40h chegamos na Mina de Chuquicamata, local em que tínhamos agendada a visita à "maior mina de cobre a céu aberto do mundo". Infelizmente por estar ocorrendo uma espécie de greve dos trabalhadores da mina a mesma encontrava-se fechada. Foi a segunda vez em dois anos que tentamos conhecê-la e não conseguimos (ficamos à disposição para divulgar fotos e relatos do local de quem já conheceu a mina de Chuquicamata).
Chegada à Chuquicamata
Depois de abastecermos em Chuquicamata nos dirigimos à Calama onde pegaríamos a rodovia que segue à San Pedro de Atacama.
Às 15:20h passamos pelo Paso Barros Arana onde chegamos à altitude de 3.400mts.
Estrada para San Pedro de Atacama
Pouco antes de chegar à San Pedro de Atacama ("capital" do Deserto de Atacama) paramos no mirante do Vale de la Luna para algumas fotos.
Vista do Vale de la Luna

Vale de la LunaChegamos em San Pedro de Atacama às 16h e logo nos colocamos a procurar um hotel. Ficamos no prinmeiro que encontramos, o Hostal Puritama com diárias para casal em torno de 35.000 pesos chilenos (aproximadamente US$ 70).
Hostal Puritama
Logo na chegada à San Pedro de Atacama encontramos mais 4 neopetropolitanos: Roni e Dóris, Luciano (vilão) e Pity.
Neopetropolitanos no AtacamaÀs 18h saímos do Hostal e fomos para o Vale de la Luna onde veríamos o pôr-do-sol.
Vale de la Luna
Travessia da caverna
A "vegetação" do Deserto do Atacama
A subida da duna do por-do-sol
A duna do por-do-sol

Por-do-sol no Vale de la Luna
Neste dia fizemos aproximadamente 525Km em 7 horas de viagem.